O amor eternal na consciência do encarnado é o ensejo ao fluir das transmutações, das emoções enfermiças e dilacerantes que o tempo da alma acumulou e carregou pela soma do que foi guardado negativamente na forma de potência interior e destrutiva. É na polarização de nossos elementais que nos encontraremos no fogo primordial do relativismo em que a alma vivente na pulsão animal e bruta respirará, e neste anti-horário da vida, no balé do xirê a inversão cega inverterá a direção escolhida.
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