Nós julgamos e nos sentenciamos a todo o momento em nosso próprio espaço e tempo interior, registramos no espelho da vida os erros apoiando-nos comumentemente em somente valores morais e sentimentais da paixão desejada e passageira. Penso que nem sempre o erro faz parte de uma aferição moral e muitos deles são acertos de regeneração e aprendizados no mundo da evolução do espírito, portanto, necessários aos aprendizados.
Errar é aprender e não se penitenciar e condenar-se na prisão de um perdão moral que nada diz à transformação do seu coração.
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